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domingo, 2 de outubro de 2011

As Minhas Aventuras - O Jalampo

Iniciando uma série sobre minhas inumeras aventuras, não podia começar de outra forma senão apresentando um ser muito presente e activamente participativo nestas aventuras, meu companheiro: Jalampo.

Jalampo, este mítico personagem do Raio Que O Parta, meu fiel e indespensável amigo – Errr, eu e o Jalampo somos como a porca e o parafuso (Sem duplo sentido, somos machos!!), a chávina e o pires, a linha e a agulha (Que foi? Foram as únicas comparações de que me lembrei!). Somos inseparáveis. Mal me recordo do dia em que o conheci, lembro-me vagamente que foi na Floresta dos Alguidares (Porque ele farta-se de me recordar que foi lá), no meio daquelas cascatas de água colorida, havia uma reunião de seres, comemoravamos a “Irmãvera”, e dentre tanto ser destacava-se Jalampo, na sua forma curta e arredondada, olhos esbugalhados, aquele tom de amarelo, ora queimado ora pálido, e as duas coisas que mais o caracterizam: o chifre na bochecha direita (Que ele até hoje tenta me fazer crer que é um dente) e aquele trazeiro brilhante e aceso (Que acredito piamente ser a razão de seu nome, penso ser uma adaptação de Pirilampo). Muito enfadonho, contava estórias dramática, que faziam o pessoal partir o côco a rir, sobre as mortes trágicas de familiares seus muito próximos. Não sei como nos tornamos amigos, mas sei que depois disso nunca mais nos separamos, a menos que o almoço lá em casa seja sopa de Pêra cabeluda e na hora de dormir, felizmente (Ele além de ressonar, exala odores estranhos quando dorme)! Fora isso, nunca nos separamos.

O Jalampo, O Glitter da minha varinha mágica (repito, maxissimos!!!), sabe-me todos os segredos, apesar de não perceber 98,73% das vezes o que é um segredo, e perguntar-me vezes sem conta para que serve um. Sempre que me quer contar um segredo seu, pergunta-me se me pode contar “uma verdade de verdade”. Sim, ele é assim um bocado estúpido, coisa pela qual tenho que o perdoar todos os dias, afinal o erro foi meu, de o ter adoptado como animal de esti... digo, amigo.

Bem, e agora que já o apresentei, posso começar então a contar as nossas interminavéis e “muito crediveis” aventuras.


Deste ser, que até tem qualquer coisa p’ra dizer,

O Pomco-Porbo

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